4 research outputs found

    ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO COMO FATOR DE RISCO PARA INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

    Get PDF
    TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Araranguá. Fisioterapia.Estudo com objetivo de analisar os fatores de risco (faixa etária, gênero, comorbidades/hábitos de vida, potencial de deambulação, presença de declínio cognitivo e ocorrência de acidente vascular encefálico) para a incontinência urinária nos idosos institucionalizados. Pesquisa descritiva e transversal, incluídos 76 idosos institucionalizados. Ocorrência da incontinência urinária determinada através do Incontinence Questionnaire e do acidente vascular encefálico pela avaliação clínica/parecer médico. Análise do perfil por meio dos prontuários, cognição e funcionalidade pelo Mini-Exame do Estado Mental e Índice de Barthel, estado funcional após acidente vascular encefálico pela escala de Rankin modificada. Presença de incontinência urinária foi de 37,10%, sendo mais prevalente nos idosos com acidente vascular encefálico (p=0,002). Deambulação (p=0,000), cognição (p=0,003) e ocorrência do acidente vascular encefálico (p=0,002) foram associados com a presença de incontinência urinária. Conclui-se que o potencial de deambulação reduzido associa-se fortemente com o desenvolvimento da incontinência urinária em idosos institucionalizados com acidente vascular encefálico

    Prevalence of urinary incontinence among institutionalized elderly and its relationship to mental state, functional independence, and associated comorbidities

    Get PDF
    Incontinência urinária é definida como a perda involuntária de urina pela uretra podendo causar diversos problemas sociais e higiênicos, além de alterações que comprometem o convívio social como depressão, vergonha e isolamento, tendo maior prevalência nas mulheres do que nos homens. Objetivos: Determinar a prevalência de incontinência urinária em uma amostra de idosos institucionalizados e analisar sua relação com características sociodemográficas, comorbidades associadas, função cognitiva e independência funcional. Métodos: Estudo transversal, descritivo e exploratório. Participaram 27 idosos que atenderam aos critérios de inclusão, de ambos os sexos, residentes em uma instituição de longa permanência. Prevalência foi determinada pela porcentagem de idosos que apresentaram incontinência urinária; características sociodemográficas e comorbidades avaliadas através de uma ficha de anamnese padrão, revisados com os dados dos prontuários; função cognitiva avaliada através do Mini-Exame do Estado Mental e independência funcional através da escala de Barthel modificada. Comparação entre grupos - teste t de Student e associações - teste do qui-quadrado. Resultados: Nove idosos (33,33%) apresentaram incontinência urinária. Houve associação entre sexo e incontinência urinária, com prevalência maior para o sexo feminino (p = 0,029). A incontinência urinária possui associação com a baixa escolaridade (p = 0,014), o tempo de admissão na instituição (p = 0,004), classificação funcional (p = 0,003) e déficit cognitivo (p = 0,001). Conclusão: Incontinência urinária é frequente em idosos residentes em instituições de longa permanência, com maior prevalência no sexo feminino, havendo relação com a baixa escolaridade, maior tempo de admissão, maior dependência na realização das atividades e pior déficit cognitivo.Urinary incontinence is defined as the involuntary loss of urine through the urethra, which may cause many social and hygienic problems and changes that compromise social life such as depression, shame, and isolation, with higher prevalence in women than in men. Objectives: To determine the prevalence of urinary incontinence in a sample of institutionalized elderly and analyze its relationship with sociodemographic characteristics, comorbidities, cognitive function, and functional independence. Methods: Cross-sectional, descriptive, and exploratory study. It included 27 seniors of both genders, living in a long-term care facility who met the inclusion criteria. Prevalence was determined by the percentage of elderly patients with urinary incontinence; sociodemographic characteristics and comorbidities were evaluated through a standard history record, reviewed with data from medical records; cognitive function was assessed using the Mini-Mental State Examination, and functional independence was assessed using the modified Barthel scale, while the comparison between groups was made through the Student t test and the associations, through the chi-square test. Results: Nine subjects (33.33%) had urinary incontinence. There was an association between gender and urinary incontinence, with higher prevalence for females (p = 0.029). Urinary incontinence was associated with low educational level (p = 0.014), time at the institution (p = 0.004), functional classification (p = 0.003), and cognitive impairment (p = 0.001). Conclusion: Urinary incontinence is common in elderly residents in long term care facilities, with a higher prevalence in women and was associated with low education, longer time at the institution, greater dependence in performing activities, and greater cognitive impairmen
    corecore